A notícia abaixo, na versão da Folha Online de ontem, certamente passou despercebida de muita gente em função da crise do controle aéreo nacional. A venda de carros é um considerado um índice importante para medir os humores da economia. Ao que parece, portanto, no mundo real as coisas estão andando bem: a taxa de juros está caindo e as pessoas estão voltando a consumir, criando um círculo virtuoso. E a julgar pelo dado de inflação divulgado pela Fipe nesta quarta-feira (0,11% ante 0,33% do mês anterior, em São Paulo), não há risco da alta no consumo provocar uma bolha inflacionária.
03/04/2007 - 11h08 - Vendas de veículos registram melhor trimestre da história
IVONE PORTE, da Folha Online
As vendas de veículos de passeio e comerciais leves registraram no primeiro trimestre deste ano o melhor resultado da história para o período. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), nos primeiros três meses do ano, as vendas totalizaram 468.652 unidades, expansão de 18,5% sobre igual intervalo de 2006.
De acordo com a entidade, em março foram comercializados 183.742 veículos de passeio e comerciais leves no país, 24,09% a mais que em igual mês de 2006 e 31,68% acima de fevereiro deste ano.
A oferta de crédito no mercado a juros mais baixos, principalmente voltada para o financiamento de veículos, tem impulsionado as vendas de veículos, segundo a Fenabrave.
Considerando caminhões e ônibus, as vendas do setor cresceram 17,9% de janeiro a março, atingindo a comercialização de 492.292 unidades.
O bom desempenho da agricultura brasileira tem elevado a demanda por caminhões no mercado interno. "Os dados do setor agrícola e transporte têm uma interconexão, quando a agricultura vai bem, a venda de caminhões também cresce", afirmou o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze.
As previsões apontam para um crescimento de 10,2% na comercialização de automóveis e comercias leves para 2007. Em janeiro, o presidente da Fenabrave havia feito uma previsão de incremento mínimo de 8% nas vendas.
No segmento de caminhões, as estimativas são de incremento de 8,1% nas vendas. Já os emplacamentos de ônibus devem cair cerca de 2% no ano.
Para Reze, 2007 será o ano recorde de todos os tempos, ultrapassando os índices históricos de 1997, quando foram comercializados mais de 1,8 milhão de unidades.
03/04/2007 - 11h08 - Vendas de veículos registram melhor trimestre da história
IVONE PORTE, da Folha Online
As vendas de veículos de passeio e comerciais leves registraram no primeiro trimestre deste ano o melhor resultado da história para o período. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), nos primeiros três meses do ano, as vendas totalizaram 468.652 unidades, expansão de 18,5% sobre igual intervalo de 2006.
De acordo com a entidade, em março foram comercializados 183.742 veículos de passeio e comerciais leves no país, 24,09% a mais que em igual mês de 2006 e 31,68% acima de fevereiro deste ano.
A oferta de crédito no mercado a juros mais baixos, principalmente voltada para o financiamento de veículos, tem impulsionado as vendas de veículos, segundo a Fenabrave.
Considerando caminhões e ônibus, as vendas do setor cresceram 17,9% de janeiro a março, atingindo a comercialização de 492.292 unidades.
O bom desempenho da agricultura brasileira tem elevado a demanda por caminhões no mercado interno. "Os dados do setor agrícola e transporte têm uma interconexão, quando a agricultura vai bem, a venda de caminhões também cresce", afirmou o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze.
As previsões apontam para um crescimento de 10,2% na comercialização de automóveis e comercias leves para 2007. Em janeiro, o presidente da Fenabrave havia feito uma previsão de incremento mínimo de 8% nas vendas.
No segmento de caminhões, as estimativas são de incremento de 8,1% nas vendas. Já os emplacamentos de ônibus devem cair cerca de 2% no ano.
Para Reze, 2007 será o ano recorde de todos os tempos, ultrapassando os índices históricos de 1997, quando foram comercializados mais de 1,8 milhão de unidades.
Aumento da venda de carros pode ser um bom número para a economia, para as empresas e para o nível de emprego. Mas é péssima para as metróples brasileiras. Aqui no Rio não tem lugar para mais carro nenhum, a não ser derrubando as montanhas!
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