A vereadora Soninha Francine, do PT da capital paulista, estava querendo abandonar a agremiação e ingressar no PPS. Depois da decisão de ontem, ela pode até realizar o movimento, mas a sua vaga na Câmara Municipal ficará com o Partido dos Trabalhadores.
Nos bastidores da Câmara Municipal, dizem que Soninha foi seduzida pelo canto de sereia do governador José Serra (PSDB). Permanecendo no PT, ela será uma espécie de "quinta-coluna" no partido e poderá até acabar expulsa da legenda.
Fica a questão: os eleitores votaram na Soninha "serrista" ou na Soninha "petista"? Ou votaram simplesemente na Soninha, confiando no faro político da então debutante na política?
Jorge Bornhausen acha que o voto é sempre no partido. O caso de Soninha mostra que as coisas não são bem assim...
Nos bastidores da Câmara Municipal, dizem que Soninha foi seduzida pelo canto de sereia do governador José Serra (PSDB). Permanecendo no PT, ela será uma espécie de "quinta-coluna" no partido e poderá até acabar expulsa da legenda.
Fica a questão: os eleitores votaram na Soninha "serrista" ou na Soninha "petista"? Ou votaram simplesemente na Soninha, confiando no faro político da então debutante na política?
Jorge Bornhausen acha que o voto é sempre no partido. O caso de Soninha mostra que as coisas não são bem assim...
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