Está nos grandes jornais desta quarta-feira a repercussão de um furo do Diário de S. Paulo, na edição de terça, sobre os contratos fechados na gestão Geraldo Alckmin (PSDB), sem licitação e no valor de R$ 77 milhões, por fundações e órgãos estaduais com o Instituto Uniemp. Não há comprovação de irregularidade nesses contratos, apenas indícios, o que levou o Ministério Público a abrir uma investigação para apurar as suspeitas.
Gente ligada ao ex-governador Alckmin acredita que se trata de mais uma operação com as digitais de José Serra ou de aliados muito próximos do governador. Segundo este raciocínio, o "furo" do Diário seria resultado de uma bela "dica" de um ex-diretor de Redação do jornal que atualmente bate ponto na Imprensa Oficial do Estado. Como diriam os italianos, "se non è vero, è bene trovato". Ademais, Alckmin vai começar a sentir na pele aquele outro ditado, da vingança como prato que se come frio. No que depender de Serra, a dieta vai até pelo menos meados de 2008, quando será escolhido o candidato a prefeito de São Paulo.
Gente ligada ao ex-governador Alckmin acredita que se trata de mais uma operação com as digitais de José Serra ou de aliados muito próximos do governador. Segundo este raciocínio, o "furo" do Diário seria resultado de uma bela "dica" de um ex-diretor de Redação do jornal que atualmente bate ponto na Imprensa Oficial do Estado. Como diriam os italianos, "se non è vero, è bene trovato". Ademais, Alckmin vai começar a sentir na pele aquele outro ditado, da vingança como prato que se come frio. No que depender de Serra, a dieta vai até pelo menos meados de 2008, quando será escolhido o candidato a prefeito de São Paulo.
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