As quedas nas bolsas de valores mundo é sinal de uma nova crise econômica mundial ou representa apenas um ajuste nos mercados de capitais? A maior parte dos economistas diz que é só um ajuste e logo as coisas se ajeitam de novo. Nenhum risco para os emergentes, em especial o Brasil. Há, no entanto, umas poucas vozes dissonantes que apostam no início de uma grande crise de proporções mais graves, com possíveis consequências para o mundo todo, incluindo o Brasil. Como diria o ex-prefeito paulistano Reynaldo de Barros, "pelo cheiro da brilhantina" a coisa está mais para um espirro chinês do que para um novo Crack de 29. A ver.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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