O "talking of the town" tucano-democrata (essa gente que apóia a dupla Serra-Kassab é chique e cosmopolita, não diz "conversa do momento", mas "talking of the town") é o trânsito na cidade de São Paulo. Para os amigos do governador que também são amigos do prefeito, está ocorrendo sabotagem petista no trânsito paulistano. "Quatro ou cinco carros em locais estratégicos podem parar a cidade", tem dito a quem quiser ouvir um poderoso secretário municipal. Pelo visto a paranóia do chefão Serra é contagiosa. Se o PT tem alguma culpa no cartório, é pelo sucesso do governo Lula em promover o desenvolvimento econômico no país, que está de fato colocando mais carros nas ruas todos os dias: nos tempos em que o excelso Fernando Henrique governou Pindorama, eram 100 caros a mais por dia; hoje são mil. Uma bela diferença.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
nossa, que viagem desses caras
ResponderExcluirta parecendo o ex-secretario-fanfarrão de segurança Saulo de Castro que disse na TV que o PT tinha ligação com o PCC.
não vale a pena nem dar espaço para uma bobagem dessas, nem o PIG dá !
abraço