O ex-governador Orestes Quércia, presidente do PMDB de São Paulo, vem sendo assediado por praticamente todos os pré-candidatos à prefeitura da capital do Estado. O PMDB tem o maior tempo na televisão, o que pode fazer toda a diferença em uma eleição que promete ser acirradíssima. Nos últimos dias, o assédio tem sido maior por parte dos petistas, que mudaram bastante de opinião em relação à disputa de 2004 e hoje aceitam compor a chapa encabeçada por Marta Suplicy com um peemedebista na vaga de vice-prefeito. O prefeito Gilberto Kassab (DEM) também conversou com Quércia algumas vezes, mas o diálogo não tem avançado muito. Geraldo Alckmin (PSDB) precisa definir se realmente quer o PMDB em sua chapa ou se fechará mesmo com Campos Machado (PTB) para a vaga de vice, como tem sido veiculado nos últimos dias.
A novidade no PMDB é que uma parte significativa da militância em São Paulo começa a defender uma via alternativa aos três líderes nas pesquisas. A idéia seria emprestar o tempo e a capilaridade do partido ao comunista Aldo Rebelo, que passaria então a contar com tudo que ele precisa para tentar fazer a sua candidatura decolar. Se Aldo supreender, o mérito será em boa parte creditado ao PMDB. Se, no entanto, Aldo e seu PCdoB terminarem no bloco dos nanicos, a culpa não terá sido dos peemedebistas...
A novidade no PMDB é que uma parte significativa da militância em São Paulo começa a defender uma via alternativa aos três líderes nas pesquisas. A idéia seria emprestar o tempo e a capilaridade do partido ao comunista Aldo Rebelo, que passaria então a contar com tudo que ele precisa para tentar fazer a sua candidatura decolar. Se Aldo supreender, o mérito será em boa parte creditado ao PMDB. Se, no entanto, Aldo e seu PCdoB terminarem no bloco dos nanicos, a culpa não terá sido dos peemedebistas...
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