No fundo, não há muito o que dizer sobre o crescimento da economia brasileira. A cada dia que passa resta mais evidente que é esta a verdadeira razão do sucesso do governo e da altíssima popularidade de Lula. De certa forma, o presidente tem contado com um pouco de sorte, pois surfou em uma maré boa no plano internacional e, quando as coisas começam a piorar lá fora, o mercado interno dá sinais de força e pode sustentar o crescimento e/ou minimizar o os efeitos da crise econômica mundial. Mas não é só de sorte que vive o presidente Lula: seu governo soube calibrar bem a dose de medidas para estimular o desenvolvimento com aquelas destinadas a colocar o pé no breque, evitando assim um crescimento mais vigoroso e que poderia desorganizar a economia nacional, com ocorrência de apagão energético, a exemplo do que vem ocorrendo na Argentina. Assim, quem acha 5,4% de crescimento anual pouco expressivo deve pensar também neste fator: a infra-estrutura do país não sustenta um crescimento muito maior do que o que vem sendo verificado. E é por isto que fundamentais são as obras e investimentos em infra-estrutura, sobretudo em energia.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Olá Luiz,
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Helyda.