A imprensa brasileira não tem a menor importância para a definição das candidaturas presidenciais nos Estados Unidos, mas parece que acha que tem, a julgar pela cobertura descaradamente favorável ao senador Barack Obama, pré-candidato no partido Democrata. De fato, Obama é um cara legal, afro-descendente e "open-minded", como se diz em inglês, mas este blog continua apostando que a candidatura de Obama é o que de melhor pode ocorrer para os Republicanos. Com a candidatura de McCain definida, o partido de George W. Bush vai esperar tranquilamente a definição democrata. Se der Hillary, McCain sabe que não ganha a eleição e fará campanha para marcar posição. Se a disputa for com o Obama, os democratas que se preparem para uma verdadeira pancadaria do outro lado. Do ponto de vista estritamente racional, os democratas deveriam aceitar a sugestão de Hillary e concorrer com a chapa Clinton-Obama. Deles McCain não ganha nem se colocar Pamela Anderson de vice em sua chapa.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Pois é, eu era Hillary, virei Obama e agora acho que Hillary pode ser uma boa opção, exatamente pelos motivos expostos neste post. Seria bem bacaninha ver os EUA com um presidente, cujo pai nasceu no coração da Africa, mas esse sonho pode não se tornar realidade. A américa é também o país dos preconceitos. Unfortunately.
ResponderExcluirCarlos Eduardo da Maia - http://depositomaia.blogspot.com