O Senado Federal aprovou nesta terça-feira um Projeto de Lei, de autoria do deputado Pastor Amarildo (PSC-TO), que revisa revisa o decreto-lei que regulamenta o exercício da profissão de jornalista. Na verdade, o projeto foi elaborado pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) e acabou gerando uma disputa com o Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas. O projeto da Fenaj prevê, entre outras coisas, que os jornalistas tennham a exclusividade no exercício da função de assessor de imprensa. Claro que os profissionais de relações públicas não gostaram e acusaram a Fenaj de agir corporativamente. Não é preciso ser nenhum gênio para perceber que os RPs têm toda a razão. O projeto sofreu modificações no Senado e terá que ser examinado pela Câmara dos Deputados novamente.
A internet virou o novo tribunal da inquisição — e isso é péssimo Só se fala na rapper Karol Conká, que saiu do BBB, da Rede Globo, com a maior votação da história do programa. Rejeição de 99,17% não é pouca coisa. A questão de seu comportamento ter sido odioso aos olhos do público não é o principal para mim. Sou o primeiro a reconhecer que errei muitas vezes. Tive atitudes pavorosas com amigos e relacionamentos, das quais me arrependo até hoje. Se alguma das vezes em que derrapei como ser humano tivesse ido parar na internet, o que aconteceria? Talvez tivesse de aprender russo ou mandarim para recomeçar a carreira em paragens distantes. Todos nós já fizemos algo de que não nos orgulhamos, falamos bobagem, brincadeiras de mau gosto etc… Recentemente, o ator Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, sofreu acusações de abuso contra mulheres. Finalmente, através do print de uma conversa, acabou sendo responsabilizado também por canibalismo. Pavoroso. Tudo isso foi parar na internet. Ergue
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