O PMDB de São Paulo deve anunciar nesta terça-feira a decisão de liberar a militância para votar, na eleição presidencial, em qualquer dos candidatos presentes na disputa. O ex-governador Orestes Quércia (foto), presidente do PMDB estadual e candidato ao governo de São Paulo, comandará nesta terça a reunião em que a decisão sobre a eleição presidencial será anunciada.
Quércia apoiou Lula em 2002 e neste ano lutou pela candidatura própria do PMDB à presidência. Com a decisão do partido de não lançar candidato, passou a ser sondado pelo PSDB para apoiar as candidaturas tucanas de José Serra e Geraldo Alckmin. Ao final das negociações, porém, Quércia reafirmou a sua postura pela candidatura própria e anunciou que aceitaria disputar o governo paulista. Agora, ao decidir que não apoiará nenhum candidato, Quércia fez um lance político brilhante: por um lado, fugiu do tiroteio entre petistas e tucanos; por outro, se colocou em uma posição tal que provavelmente nem Serra nem Aloizio Mercadante lançarão petardos contra a sua candidatura, uma vez que desejam o apoio do PMDB no segundo turno.
Quércia apoiou Lula em 2002 e neste ano lutou pela candidatura própria do PMDB à presidência. Com a decisão do partido de não lançar candidato, passou a ser sondado pelo PSDB para apoiar as candidaturas tucanas de José Serra e Geraldo Alckmin. Ao final das negociações, porém, Quércia reafirmou a sua postura pela candidatura própria e anunciou que aceitaria disputar o governo paulista. Agora, ao decidir que não apoiará nenhum candidato, Quércia fez um lance político brilhante: por um lado, fugiu do tiroteio entre petistas e tucanos; por outro, se colocou em uma posição tal que provavelmente nem Serra nem Aloizio Mercadante lançarão petardos contra a sua candidatura, uma vez que desejam o apoio do PMDB no segundo turno.
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