O senador Romeu Tuma (DEM-SP) já está com os dois pés na canoa peemedebista, pelo que se diz nos batidores brasilienses. Aqui em São Paulo, já tem tucano imaginando se não seria imbátivel uma chapa formada por Alckmin e Tuma para a disputa eleitoral na capital em 2008. Já no DEM, o clima parece ser mesmo de "o último a sair, apague a luz"...
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Tenho outra tese: a filiação de Tuma ao PMDB tem mais a ver com 2010. PT e PMDB estão se preparando para fazer um arrastão eleitoral no Legislativo, já que o jogo vai ser duríssimo no Executivo (pra mim Aecio parte na frente). O esquema é o seguinte (só falta combinar com os russos): PT e PMDB coligados solitariamente (PSB, PDT e PV com Ciro - PR e PTB com Aecio) vão para a disputa no Senado com 27 candidatos cada um. Como vão ser eleitos 2 por Estado, eles supõem q conquistariam 35 das 54 vagas em disputa. Daí o trabalho intenso de filiação/cooptação de oposicionistas pero no mucho.
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