O senador Romeu Tuma (DEM-SP) já está com os dois pés na canoa peemedebista, pelo que se diz nos batidores brasilienses. Aqui em São Paulo, já tem tucano imaginando se não seria imbátivel uma chapa formada por Alckmin e Tuma para a disputa eleitoral na capital em 2008. Já no DEM, o clima parece ser mesmo de "o último a sair, apague a luz"...
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Tenho outra tese: a filiação de Tuma ao PMDB tem mais a ver com 2010. PT e PMDB estão se preparando para fazer um arrastão eleitoral no Legislativo, já que o jogo vai ser duríssimo no Executivo (pra mim Aecio parte na frente). O esquema é o seguinte (só falta combinar com os russos): PT e PMDB coligados solitariamente (PSB, PDT e PV com Ciro - PR e PTB com Aecio) vão para a disputa no Senado com 27 candidatos cada um. Como vão ser eleitos 2 por Estado, eles supõem q conquistariam 35 das 54 vagas em disputa. Daí o trabalho intenso de filiação/cooptação de oposicionistas pero no mucho.
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