Jorge Rodini, diretor do instituto de pesquisas Engrácia Garcia, envia mais um comentário em colaboração a este blog, desta vez sobre o provável desfecho do caso Renan-Mônica no Senado Federal. A grande dúvida está na posição do presidente Lula: para a Folha de S. Paulo, o presidente ainda tenta ajudar Calheiros; pelo que este blog apurou e Rodini corretamente expressa, Lula já ordenou o "Delenda Renan" ao PT, basta reparar na mudança de postura da senadora Ideli Salvatti. Quarta-feira, esta dúvida será sanada. A seguir, o comentário de Rodini:
Renan Calheiros, senador da República por Alagoas, teve todas as chances do mundo para reconhecer que errou no Caso Mônica. Era só abdicar da Presidência do Senado e voltar ao "Dolce Far Niente", expressão italiana que retrata o mandato da maioria dos políticos brasileiros: o doce fazer nada ou indolência.
Mas Renan, o Teimoso, não quis abrir mão de sentar-se a toda sessão na nobre cadeira da Presidência. Pode ser que nesta quarta-feira , 12 de Setembro de 2007, seis anos e um dia após o terrível ataque às Torres Gêmeas de Nova Iorque, Renan não seja cassado. Mas Lula já está à caça do senador alagoano. Que autoridade pode ter este senador que está envolvido, de acordo com o relatório final do Conselho de Ética, com notas frias, com açougues frios, com vacas geladas? Lula o quer fora da Presidência da Casa Maior.
A população brasileira e a mídia nacional e internacional querem o desfecho mais digno para todos , inclusive para a Casa: a cassação do mandato. A volta para Murici. A liberdade do Senador ir e vir, abandonar de vez a cadeira que parece que foi ele quem comprou.
Com a culpa comprovada, não há pizza que resista. Esperamos eu e todos os brasileiros!
Há muito tempo que não temos um Senado Federal que prime pelas funções precípuas para as quais foi criado. Este é o momento ideal para que senadores sérios, atuantes e preocupados com as mazelas do País julguem, cumprindo a Lei, seu membro de maior exposição.
Como dizem no Interior, onde passa um boi , passa uma boiada. Que assim seja!
Renan Calheiros, senador da República por Alagoas, teve todas as chances do mundo para reconhecer que errou no Caso Mônica. Era só abdicar da Presidência do Senado e voltar ao "Dolce Far Niente", expressão italiana que retrata o mandato da maioria dos políticos brasileiros: o doce fazer nada ou indolência.
Mas Renan, o Teimoso, não quis abrir mão de sentar-se a toda sessão na nobre cadeira da Presidência. Pode ser que nesta quarta-feira , 12 de Setembro de 2007, seis anos e um dia após o terrível ataque às Torres Gêmeas de Nova Iorque, Renan não seja cassado. Mas Lula já está à caça do senador alagoano. Que autoridade pode ter este senador que está envolvido, de acordo com o relatório final do Conselho de Ética, com notas frias, com açougues frios, com vacas geladas? Lula o quer fora da Presidência da Casa Maior.
A população brasileira e a mídia nacional e internacional querem o desfecho mais digno para todos , inclusive para a Casa: a cassação do mandato. A volta para Murici. A liberdade do Senador ir e vir, abandonar de vez a cadeira que parece que foi ele quem comprou.
Com a culpa comprovada, não há pizza que resista. Esperamos eu e todos os brasileiros!
Há muito tempo que não temos um Senado Federal que prime pelas funções precípuas para as quais foi criado. Este é o momento ideal para que senadores sérios, atuantes e preocupados com as mazelas do País julguem, cumprindo a Lei, seu membro de maior exposição.
Como dizem no Interior, onde passa um boi , passa uma boiada. Que assim seja!
Não consigo entender o que voc~e e seu amigo tanto têm contra o senador Renan. Me citem o nome de um senador daquela Casa que seja melhor que ele, desde que reunidos os seguintes critérios: a) transite bem pelos diversos partidos; b) tenha se comportado nos últimos tempos de modo leal ao governo, mesmo porque pertence à base aliada; c) não seja oposicionista de pai e mãe; seja um cidadão comprovadamente acima de qualquer suspeita, ou fofoca jornalística, isto é: não tenha amante ou filhos extra-conjugais, jamais tenha sonegado imposto de renda, tenha sempre feito negócios particulares limpos e honestos, não tome verba indenizatória como orçamento pessoal - e agrade à Rede Globo e à Veja.
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