Corre nos bastidores a versão de que a direção do jornal O Estado de S. Paulo teria usado como argumento para demitir o colunista social Cesar Giobbi uma nota publicada na coluna Persona informando a compra, por parte de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, de uma casa em Iporanga, no Guarujá. Os diretores do Estadão teriam se irritado com a falta de fundamentos da notícia, que ainda não foi de fato comprovada. Outra versão corrente é de que Giobbi foi demitido a pedidos, em função de sua vinculação com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB). Pior: a pressão teria partido de correligionários do ex-governador. Tudo somado, é possível até que as duas versões sejam corretas, por complementares...
A internet virou o novo tribunal da inquisição — e isso é péssimo Só se fala na rapper Karol Conká, que saiu do BBB, da Rede Globo, com a maior votação da história do programa. Rejeição de 99,17% não é pouca coisa. A questão de seu comportamento ter sido odioso aos olhos do público não é o principal para mim. Sou o primeiro a reconhecer que errei muitas vezes. Tive atitudes pavorosas com amigos e relacionamentos, das quais me arrependo até hoje. Se alguma das vezes em que derrapei como ser humano tivesse ido parar na internet, o que aconteceria? Talvez tivesse de aprender russo ou mandarim para recomeçar a carreira em paragens distantes. Todos nós já fizemos algo de que não nos orgulhamos, falamos bobagem, brincadeiras de mau gosto etc… Recentemente, o ator Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, sofreu acusações de abuso contra mulheres. Finalmente, através do print de uma conversa, acabou sendo responsabilizado também por canibalismo. Pavoroso. Tudo isso foi parar na internet. Ergue
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