O Caso Daniel Dantas, que já vinha sendo devidamente sepultado, pelo menos na grande imprensa, pode ganhar novas emoções na tarde desta quarta-feira com o depoimento do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela prisão do banqueiro e de seus comparsas Celso Pitta e Naji Nahas. Se o delegado contar o que sabe, o clima volta esquentar. É possível, no entanto, que Protógenes faça apenas algum jogo de cena e deixe as informações relevantes de lado. Hoje, portanto, será possível saber se realmente existe uma operação-abafa em curso e qual o alcance desta ação. A conferir.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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