Pular para o conteúdo principal

Mônica Veloso é pela fidelidade partidária

A jornalista Mônica Veloso deu uma esclarecedora entrevista ao cansado João Dória Jr. (que passou praticamente o programa inteiro de mãos dadas com sua entrevistada). No final, Mônica disse que é a favor da fidelidade partidária. O Brasil é mesmo um país engraçado...

Comentários

  1. Você acha mesmo que foi justa essa troca? Estou admirado.
    O ser humano criou esse "Modus vivendus" e a realidade é que o dinheiro é a raiz de todos os males. Por dinheiro se mata uma pessoa, tem noção? Agora, a questão é que, existem pessoas de boa índole que independente de sua situação financeira que não estão de acordo com essa violência, com a lei que nos é impostas entre outras mil coisas "erradas". Certo?
    Supondo que sim - Essa pessoas não tem culpa de nada. É o meu caso, o seu caso talvez. Sendo da periferia ou ganhando muito dinheiro HONESTO, SUADO, SEM TRAPASSAS então eu não tenho culpa. Caso contrário a pessoa é protagonista do filme real de terror. Este é o culpado!
    Caso contrário, na situação de ser humano que não tem culpa e que descorda de tudo aquilo que eu escrevi acima, como poderei dizer que a trocas foi justa? GOG disse uma frase: "Trabalhando contra nós mesmos, sempre sairemos derrotados". Entendo a revolta dos injustiçados e menos favorecidos mas essa revolta está sendo direcionada à pessoas erradas. Lembra do personagem que eu descrevi, que ganha dinheiro desonesto... este é o alvo. E mesmo sabendo o alvo certo temos que saber exatamente a forma de agir. E o povo? O povo se importa com isso realmente? Pelo que eu saiba, o povo nem gosta de rap, nem gosta de política, nem se interessa muito em estudar. Eles preferem "Lotar os pagodes rumo a cadeira eletrica", assistir novelas, dançar axé e funk.. É complicado abraçar a causa. É corda pra se enforcar - como disse o Brown. Esta não é uma crítica e sim meu ponto de vista, ok. Nada pessoal. Acho que a vida não foi o prêmio pra vitima porque a vitima é um direito de todos. O Rolex não foi prêmio pro ladrão porque quando ele for pego, a vida dele estará acabada. Perderá a liberdade, a dignidade e será humilhado e vilentado peo sistema policial. Deixará de de desfrutar das "coisas que tem valor de fato" como, "Uma pá de arvore na praça, as crianças na rua, o vento fresco na cara, as estrelas, a lua..." - Racionais mcs. Descordo amigo!

    Neuru's
    Grupo Transfusão

    ResponderExcluir

Postar um comentário

O Entrelinhas não censura comentaristas, mas não publica ofensas pessoais e comentários com uso de expressões chulas. Os comentários serão moderados, mas são sempre muito bem vindos.

Postagens mais visitadas deste blog

No pior clube

O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda

Abaixo o cancelamento

A internet virou o novo tribunal da inquisição — e isso é péssimo Só se fala na rapper Karol Conká, que saiu do BBB, da Rede Globo, com a maior votação da história do programa. Rejeição de 99,17% não é pouca coisa. A questão de seu comportamento ter sido odioso aos olhos do público não é o principal para mim. Sou o primeiro a reconhecer que errei muitas vezes. Tive atitudes pavorosas com amigos e relacionamentos, das quais me arrependo até hoje. Se alguma das vezes em que derrapei como ser humano tivesse ido parar na internet, o que aconteceria? Talvez tivesse de aprender russo ou mandarim para recomeçar a carreira em paragens distantes. Todos nós já fizemos algo de que não nos orgulhamos, falamos bobagem, brincadeiras de mau gosto etc… Recentemente, o ator Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, sofreu acusações de abuso contra mulheres. Finalmente, através do print de uma conversa, acabou sendo responsabilizado também por canibalismo. Pavoroso. Tudo isso foi parar na internet. Ergue

OCDE e o erro do governo na gestão das expectativas

O assunto do dia nas redes é a tal negativa dos Estados Unidos para a entrada do Brasil na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Enquanto os oposicionistas aproveitam para tripudiar, os governistas tentam colocar panos quentes na questão, alegando que não houve propriamente um veto à presença do Brasil no clube dos grandes, a Série A das nações. Quem trabalha com comunicação corporativa frequentemente escuta a frase "é preciso gerenciar a expectativa dos clientes". O problema todo é que o governo do presidente Bolsonaro vendeu como grande vitória a entrada com apoio de Trump - que não era líquida e certa - do país na OCDE. Ou seja, gerenciou mal a expectativa do cliente, no caso, a opinião pública brasileira. Não deixa de ser irônico que a Argentina esteja entrando na frente, logo o país vizinho cujo próximo governo provavelmente não será dos mais alinhados a Trump. A questão toda é que o Brasil não "perdeu", como o pobre Fla-Flu que impe