O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) já tomou a decisão de deixar definitivamente a presidência do Senado. No momento, ele estuda a melhor maneira e o momento de anunciar a renúncia. Pode ser hoje, amanhã ou só daqui a 45 dias: quanto mais rápido, pior para o atual presidente da Casa, Tião Viana (PT-AC), que já trabalha para ficar no cargo. Renan está analisando o cenário político para decidir a quem vai ajudar e/ou prejudicar.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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