Tem gente que acha que o presidente Lula é popular por causa do Bolsa Família. Claro, programas sociais ajudam. Mas o que sustenta a altíssima aprovação ao governo de fato é a performance da economia, como se pode ver na notícia abaixo, na versão do Valor Online. Alguém pode dizer: mas 9% ainda é muito. De fato, é muito. Mas é apenas a menor taxa de toda a série histórica. Depois reclamam quando Lula diz que "nunca antes neste país..."
Taxa de desemprego cai para 9% em setembro, informa IBGE
RIO - A taxa de desemprego teve queda de 0,5 ponto percentual no mês passado, perante agosto, e marcou 9% da população economicamente ativa (PEA). Em relação a setembro de 2006, quando a taxa de desocupação foi de 10%, o recuo foi um pouco maior.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desocupação entre janeiro e setembro foi de 9,7%, a menor para esse intervalo de toda a série histórica da pesquisa.
O contingente de desocupados nas seis regiões pesquisadas caiu 5,4% (120 mil) perante agosto, para cerca de 2,1 milhões de pessoas. Ante setembro de 2006, a diminuição desse contingente foi de 197 pessoas, ou 8,6%.
De acordo com o levantamento, o número de pessoas ocupadas cresceu em 201 mil (1%) na comparação mensal, para cerca de 21,3 milhões. Na relação com setembro do ano passado, esse contingente subiu 2,7% - o equivalente a 551 mil pessoas.
Taxa de desemprego cai para 9% em setembro, informa IBGE
RIO - A taxa de desemprego teve queda de 0,5 ponto percentual no mês passado, perante agosto, e marcou 9% da população economicamente ativa (PEA). Em relação a setembro de 2006, quando a taxa de desocupação foi de 10%, o recuo foi um pouco maior.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desocupação entre janeiro e setembro foi de 9,7%, a menor para esse intervalo de toda a série histórica da pesquisa.
O contingente de desocupados nas seis regiões pesquisadas caiu 5,4% (120 mil) perante agosto, para cerca de 2,1 milhões de pessoas. Ante setembro de 2006, a diminuição desse contingente foi de 197 pessoas, ou 8,6%.
De acordo com o levantamento, o número de pessoas ocupadas cresceu em 201 mil (1%) na comparação mensal, para cerca de 21,3 milhões. Na relação com setembro do ano passado, esse contingente subiu 2,7% - o equivalente a 551 mil pessoas.
Sem dúvida, a economia ainda é o carro chefe.
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