A matéria abaixo, na versão da Folha Online, revela que há algo indo muito mal na execução da obra da linha 4 do Metrô de São Paulo. Pelo que se lê, o governo de José Serra (PSDB) e o consórcio contratado para tocar a empreitada não estão se entendendo nada bem. No fundo, é um bom teste para Serra: ou ele vem a público e explica que seu antecessor no cargo, o também tucano Geraldo Alckmin, fez uma grande asneira ao fechar o contrato como "turn key", dando mais atribuições ao consórcio do que ele deveria ter; ou enfia o rabo entre as pernas e reza para que nenhuma outra bobagem grave aconteça na obra da linha 4. Este blog tem um palpite: Serra vai enfiar o rabo entre as pernas.
Consórcio quer cobrar Metrô na Justiça por paralisação de obras
O consórcio Via Amarela quer processar o Metrô de São Paulo para receber os custos pela paralisação das 23 frentes de trabalho da linha 4-amarela determinada pelo governo do Estado entre fevereiro e maio deste ano, revela reportagem publicada na edição desta quarta-feira da Folha de S.Paulo (íntegra disponível só para assinantes do jornal ou do UOL).
A Folha apurou que os valores podem chegar a R$ 40 milhões e contabilizarão os gastos com folha de pagamento dos quase 4.000 funcionários e aluguéis de máquinas.
A paralisação das obras foi determinada pelo então secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, após a divulgação de um laudo sobre as estruturas metálicas da estação Fradique Coutinho que dizia da possibilidade de "acidentes de proporções imprevisíveis".
Consórcio quer cobrar Metrô na Justiça por paralisação de obras
O consórcio Via Amarela quer processar o Metrô de São Paulo para receber os custos pela paralisação das 23 frentes de trabalho da linha 4-amarela determinada pelo governo do Estado entre fevereiro e maio deste ano, revela reportagem publicada na edição desta quarta-feira da Folha de S.Paulo (íntegra disponível só para assinantes do jornal ou do UOL).
A Folha apurou que os valores podem chegar a R$ 40 milhões e contabilizarão os gastos com folha de pagamento dos quase 4.000 funcionários e aluguéis de máquinas.
A paralisação das obras foi determinada pelo então secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, após a divulgação de um laudo sobre as estruturas metálicas da estação Fradique Coutinho que dizia da possibilidade de "acidentes de proporções imprevisíveis".
Assim espero, mas sei não...
ResponderExcluirAcho que há um grande complô para eleger este mala para a Presidência da República em 2010.
Se você achar interessante, leia o meu blog, o Jornalóide.
Fui!
Marciel