Já circula nos corredores do PT de São Paulo que o deputado estadual Rui Falcão está arregaçando as mangas da camisa para começar a pré-campanha a prefeito de São Paulo. Se Falcão de fato "colocar seu nome à disposição do partido", como gostam de dizer os petistas, será o segundo político ligado à ex-prefeita Marta Suplicy a tentar a vaga - Jilmar Tatto já declarou que é pré-candidato e faz parte do grupo "martista". Também já estão na parada os deputados federais José Eduardo Cardozo e Arlindo Chinaglia, que hoje ocupa interinamente a presidência do Brasil. É possível que as correntes mais radicais também lancem nomes para as prévias. Se Marta decidir concorrer, porém, todos deverão retirar suas pré-candidaturas, à exceção talvez dos radicais de esquerda.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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