A solerte repórter Patrícia Acioli cobriu para o DCI um evento, realizado na noite de ontem, para celebrar a filiação do senador paulista Romeu Tuma ao PTB. E enviou para este blog algumas impressões sobre o que se poderia chamar de "estado de espírito" da política nacional nos dias de hoje. Abaixo e nas duas próximas notas, algumas das impressões da repórter. O resto, só na edição de quarta-feira do DCI.
O PTB de São Paulo, o PTB de Campos Machado, o mesmo PTB de Roberto Jefferson e Fernando Collor, abriu as portas, ontem, para dar as boas-vindas oficialmente ao mais um novo integrante da família trabalhista: o xerife do povo, o senador escanteado pelos democratas, Romeu Tuma.
No evento não faltaram os componentes que fazem da política a política: sangue prometido em discursos, suor dos correligionários amarrotados em uma sala apertada, assistindo em pé e por quase quatro horas a tropa de choque do partido contar velhas histórias sobre eles próprios e cobrir de elogios o noviço. E, é claro, as lágrimas. Política sem lágrimas não é política. Tuma, que chegou trazendo o seu filho, não reeleito na última disputa, chorou ao fazer juras de fidelidade e amor para a nova sigla.
Emotivo, o xerife.
O PTB de São Paulo, o PTB de Campos Machado, o mesmo PTB de Roberto Jefferson e Fernando Collor, abriu as portas, ontem, para dar as boas-vindas oficialmente ao mais um novo integrante da família trabalhista: o xerife do povo, o senador escanteado pelos democratas, Romeu Tuma.
No evento não faltaram os componentes que fazem da política a política: sangue prometido em discursos, suor dos correligionários amarrotados em uma sala apertada, assistindo em pé e por quase quatro horas a tropa de choque do partido contar velhas histórias sobre eles próprios e cobrir de elogios o noviço. E, é claro, as lágrimas. Política sem lágrimas não é política. Tuma, que chegou trazendo o seu filho, não reeleito na última disputa, chorou ao fazer juras de fidelidade e amor para a nova sigla.
Emotivo, o xerife.
Excelentes as impressões da repórter Patrícia Acioli. De fato, os políticos como tais vão as lágrimas em seus discursos, principalmente àqueles em momentos de filiação partidária, e prometem "sangue e devoção" à sigla. Que delícia! Obrigada por estas impressões. Obrigada DCI.Que repórter! Parabéns.
ResponderExcluirótimos os comentários da excelente repórter.
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