Não bastasse o Brasil ter "saído da crise", como todos os jornais e revistas têm noticiado, Burrinho Rabichelo ganhou uma uma corrida de Fórmula Um. Alguma coisa está mudando neste país abençoado por Deus e bonito por natureza? Ou será que é o último suspiro antes da morte?
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
o.O Fujam pras colinas!
ResponderExcluirXD
Não sei o que está acontecendo com Rubinho, mas o Brasil realmente tá se aguentando mais, embora tem gente que faça questão de não ver.