É, parece que as coisas estão cada dia mais próximas da normalidade "pré-crise" no Brasil. A matéria abaixo, capturada do portal UOL, mas de origem da agência Reuters, mostra a situação do mercado de crédito. Segundo o presidente do BC, Henrique Meirelles, as coisas estão já no patamar que estavam antes da turbulência de setembro de 2008. O presidente Lula é mesmo um homem de muita sorte - a "marolinha" poderia enterrar a candidatura governista, caso o país sucumbisse. Como não sucumbiu, agora é a oposição que tem de correr atrás do prejuízo e inventar um discurso para contrapor ao do presidente de que sob o seu comando, o Brasil "nunca quebrou", coisa que com os tucanos no Planalto, aconteceu três vezes. Se João Santana for esperto (e pagar royalties a este blog), deveria usar a imagem de que sob FHC, qualquer marolinha virava tsunami, ao passo de que no governo Lula, um tsunami se tornou mera marolinha por causa da ação firme do presidente. Se no è vero, è bene trovato! A seguir, a matéria do UOL.
Concessão de crédito no Brasil "voltou ao nível pré-crise"
SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira que o "crédito voltou ao nível pré-crise" no país. Para ele, o Brasil voltou a ficar descolado dos demais países.
Nos primeiros 28 dias de agosto, disse, a média diária de concessão de crédito ficou próxima a R$ 7 bilhões.
Para Meirelles, o Brasil iniciou a crise com fundamentos sólidos --"estava entre os países descasados" que não seriam atingidos pela crise.
Mas a crise atingiu fortemente o país e agora ele "volta para o 'decoupling'".
(Reportagem de Paula Laier)
Concessão de crédito no Brasil "voltou ao nível pré-crise"
SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira que o "crédito voltou ao nível pré-crise" no país. Para ele, o Brasil voltou a ficar descolado dos demais países.
Nos primeiros 28 dias de agosto, disse, a média diária de concessão de crédito ficou próxima a R$ 7 bilhões.
Para Meirelles, o Brasil iniciou a crise com fundamentos sólidos --"estava entre os países descasados" que não seriam atingidos pela crise.
Mas a crise atingiu fortemente o país e agora ele "volta para o 'decoupling'".
(Reportagem de Paula Laier)
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