Segundo informação do jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar (revista Veja), a operadora Oi está com a intenção de comprar um jornal. A Oi é dona do iG e recentemente contratou Eduardo Oinegue, ex-Veja, para comandar uma reestruturação do jornalismo do portal. A informação de Jardim é boa e o mercado de jornalismo deverá ter outra boa mexida no ano que vem. Um novo jornal é uma operação arriscada, comprar uma marca já conhecida torna as coisas mais simples. Há alguns títulos disponíveis ou cujos acionistas aceitam conversar sobre o assunto. No fundo, muita coisa vai mudar no cenário da mídia brasileira com a entrada das teles no jogo. Até aqui, elas têm sido bem tímidas, aguardando a definição do marco regulatório do setor (PL 29, especialmente), antes de começar a investir.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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