A se confirmar a informação divulgada nesta segunda-feira de que há um campo de Petróleo no Rio de Janeiro cinco vezes maior do que o de Tupi – seria "apenas" o terceiro maior do mundo –, o presidente Lula poderá dizer com toda a "tranquilidade que nunca antes neste país" houve um governante com tanta sorte como Luiz Inácio. Sim, é verdade que os frutos só serão colhidos lá na frente, mas por que cargas d'água não foi Fernando Henrique, Itamar ou mesmo Collor o portador da boa nova para o povo brasileiro? Não, tinha mesmo que ser no governo Lula... Já há tucanos sugerindo que este mar de petróleo pode ser a solução para equilibrar o jogo eleitoral daqui para frente: bastaria que o presidente Lula se candidatasse à presidência da Opep, deixando vaga a cadeira do Palácio do Planalto. Quem sabe assim alguém do PSDB conseguisse chegar lá de novo. Do contrário, parece que vai demorar...
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Eu mesmo disse, quando ouvi a notícia, que queria passar a mão no traseiro do presidente só uma vezinha, e correr prà lotérica mais próxima, sem lavar a mão, quando fosse solto pela polícia.
ResponderExcluirMas isso não é sorte, é trabalho. É vontade política+investimento.
Depois de um longo período no limbo da pré-piratização, com desinvestimento e gestões incompetentes, a Petrobrás (insisto no acento) volta a investir e a ocupar-se da sua função principal: achar petróleo.
O resultado está à vista.
Concordo com o Tomás. O atual governo trabalha com a idéia de PetroBRAS (BRAS de Brasil) e não com a idéia de Petrobrax (ou seja, a exclusão da idéia de Brasil do nome). Desse modo, a "sorte" é mera conseqüência. Imaginemos se a empresa houvesse sido privatizada nos tempos de FHC. Todo mundo agora estaria dizendo que o que está ocorrendo é fruto do trabalho e do investimento, e que antes, como estatal, a empresa estava no atraso blá blá blá. Alguém tem dúvida disso?
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