Todo mundo viu o jogo. Este blog arrisca um palpite: poucos perceberam que a entrada de Josué no lugar de Ronaldinho Gaúcho, o maior pipoqueiro que o Morumbi já recebeu, foi decisiva para mudar a partida e determinante na vitória do escrete canarinho.
Sim, somos mais de 100 milhões de técnicos, cada qual com a sua opinião definitiva sobre os fatos do campo de jogo. Pois aqui vai a destas Entrelinhas: Josué mudou o panorama do jogo por dois motivos – primeiro, porque com a entrada do ex-sãopaulino o Brasil recuperou, ou melhor, equilibrou a pegada do meio de campo, que até então era francamente favorável ao Urugai e possibilitava à celeste olímpica o domínio da articulação do jogo, especialmente no ataque; segundo, porque o volante Josué provou que também é homem de armar boas jogadas, tanto que foi dele o genial passe para o lateral Maicon no lance que resultou o segundo gol brasileiro. A bem da verdade, este blog poderia invocar aqui um terceiro motivo – até um poste no lugar de Ronaldinho Gaúcho ajudaria a seleção – mas não o faz em respeito ao passado do meia gaúcho. Não sem antes deixar de dizer que Ronaldinho é melhor, bem melhor, no banco, como opção para partidas já dadas como perdidas. Talvez nestes casos, como salvador da pátria, o pipoqueiro do Morumbi encontre motivação para jogar o futebol que sabe.
Antes que acusem estas Entrelinhas de "são-paulismo" ou coisa do tipo, cabe dizer que Kaká também decepcionou, jogou mal. E que Luís Fabiano apenas mostrou que é um jogador de pegada e sorte, mas que ainda precisa provar que merece a camisa 9 do Brasil. Por enquanto, o blog acha que ele está no nível de Aloísio e Leandro, por exemplo...
Tudo somado, o nome do jogo foi Josué, e Dunga precisa agradecer aos céus por não ter tomado uma surra histórica na quarta-feira. Se as coisas continuarem assim, não há dúvida: dias piores virão, apesar da euforia do Galvão Bueno.
Sim, somos mais de 100 milhões de técnicos, cada qual com a sua opinião definitiva sobre os fatos do campo de jogo. Pois aqui vai a destas Entrelinhas: Josué mudou o panorama do jogo por dois motivos – primeiro, porque com a entrada do ex-sãopaulino o Brasil recuperou, ou melhor, equilibrou a pegada do meio de campo, que até então era francamente favorável ao Urugai e possibilitava à celeste olímpica o domínio da articulação do jogo, especialmente no ataque; segundo, porque o volante Josué provou que também é homem de armar boas jogadas, tanto que foi dele o genial passe para o lateral Maicon no lance que resultou o segundo gol brasileiro. A bem da verdade, este blog poderia invocar aqui um terceiro motivo – até um poste no lugar de Ronaldinho Gaúcho ajudaria a seleção – mas não o faz em respeito ao passado do meia gaúcho. Não sem antes deixar de dizer que Ronaldinho é melhor, bem melhor, no banco, como opção para partidas já dadas como perdidas. Talvez nestes casos, como salvador da pátria, o pipoqueiro do Morumbi encontre motivação para jogar o futebol que sabe.
Antes que acusem estas Entrelinhas de "são-paulismo" ou coisa do tipo, cabe dizer que Kaká também decepcionou, jogou mal. E que Luís Fabiano apenas mostrou que é um jogador de pegada e sorte, mas que ainda precisa provar que merece a camisa 9 do Brasil. Por enquanto, o blog acha que ele está no nível de Aloísio e Leandro, por exemplo...
Tudo somado, o nome do jogo foi Josué, e Dunga precisa agradecer aos céus por não ter tomado uma surra histórica na quarta-feira. Se as coisas continuarem assim, não há dúvida: dias piores virão, apesar da euforia do Galvão Bueno.
Conveniente esquecer que um dos grandes nomes do jogo foi o grande goleiro júlio César, o melhor do país atualmente!!!! Aquele que não amarela em torneios de seleção!!!!
ResponderExcluirLuís Fabiano no nível de Aloísio e Leandro? quá, quá, quá. Fala sério! Luís Fabiano está bem acima (passado e presente). Mas pra ganhar a vaga vai ter que se ver com Ricardo Oliveira e Fred, que quando voltarem a jogar o que sabem vão esquentar a disputa.
ResponderExcluirAh, Aloísio e Leandro juntos valem meio Kleber Pereira!!!