Será no final da tarde desta terça-feira a conversa entre os presidentes estaduais do PMDB, Orestes Quércia, e do PT, Edinho Silva. Na pauta, a candidatura da ex-prefeita Marta Suplicy na capital e uma possível aliança entre PMDB e PT em todo o Estado de São Paulo: onde o PT vai bem, o PMDB apoiaria o candidato petista; nas cidades em que um peemedebista está na frente, o PT indicaria o vice ou apoiaria a candidatura. A conversa de hoje é a primeira, digamos assim, institucional – Edinho acaba de ser empossado na presidência estadual do PT paulista –, mas Quércia já recebeu, antes do Natal, a visita de Rui Falcão e José Mentor. Os dois foram tentar convencer o ex-governador a apoiar Marta Suplicy.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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