Cada novo número divulgado sobre o comportamento da economia em 2007 mostra que vai ser difícil um novo período de crescimento tão pujante aqui no Brasil. No caso da venda de computadores, sejam eles de mesa ou portáteis, o que se verifica é o sucesso absoluto de um programa do governo, o Computador para Todos, conforme aponta a matéria abaixo, da Folha Online.
Ao desonerar o setor, o governo conseguiu forçar uma tremenda queda dos preços e ainda fez diminuir muito o chamado "mercado cinza", de máquinas montadas a partir de peças contrabandeadas. O programa, portanto, é um excelente exemplo de como a diminuição de impostos em certos setores da economia pode até elevar a arrecadação tributária deste mesmo setor. Do lado do consumidor, a queda nos preços e a possibilidade de pagar pelas máquinas em até 60 parcelas provocou uma verdadeira corrida às lojas de informática. Tudo somado, o presidente Lula tem no Computador para Todos um dos maiores trunfos de sua gestão. Afinal, foi sob o seu governo que os pobres puderam começar a pensar em comprar computadores. E, comprando computadores, os pobres ganham uma ferramenta importante para sair da condição em que se encontram. Definitivamente, não é pouca coisa.
Venda de notebooks cresceu 183% no Brasil em 2007, segundo Abinee
Cerca de 1,9 mi de notebooks foram vendidos em 2007, diz Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.
O mercado brasileiro de computadores comercializou, em 2007, cerca de 10 milhões de unidades, o que representa um crescimento de 21,4% em relação a 2006. O maior crescimento foi o dos laptops, reforçando a busca do consumidor por maior mobilidade.
De acordo com dados divulgados pela Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), as vendas de desktops atingiram cerca de 8 milhões de unidades e as de notebooks, 1,9 milhões. No entanto, os computadores de mesa tiveram crescimento de vendas de 7%, enquanto as vendas de notebooks subiram 183%.
Ao desonerar o setor, o governo conseguiu forçar uma tremenda queda dos preços e ainda fez diminuir muito o chamado "mercado cinza", de máquinas montadas a partir de peças contrabandeadas. O programa, portanto, é um excelente exemplo de como a diminuição de impostos em certos setores da economia pode até elevar a arrecadação tributária deste mesmo setor. Do lado do consumidor, a queda nos preços e a possibilidade de pagar pelas máquinas em até 60 parcelas provocou uma verdadeira corrida às lojas de informática. Tudo somado, o presidente Lula tem no Computador para Todos um dos maiores trunfos de sua gestão. Afinal, foi sob o seu governo que os pobres puderam começar a pensar em comprar computadores. E, comprando computadores, os pobres ganham uma ferramenta importante para sair da condição em que se encontram. Definitivamente, não é pouca coisa.
Venda de notebooks cresceu 183% no Brasil em 2007, segundo Abinee
Cerca de 1,9 mi de notebooks foram vendidos em 2007, diz Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.
O mercado brasileiro de computadores comercializou, em 2007, cerca de 10 milhões de unidades, o que representa um crescimento de 21,4% em relação a 2006. O maior crescimento foi o dos laptops, reforçando a busca do consumidor por maior mobilidade.
De acordo com dados divulgados pela Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), as vendas de desktops atingiram cerca de 8 milhões de unidades e as de notebooks, 1,9 milhões. No entanto, os computadores de mesa tiveram crescimento de vendas de 7%, enquanto as vendas de notebooks subiram 183%.
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