O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, lança a sua candidatura à prefeitura de São Paulo nexta sexta-feira, dia 25, mesmo dia em que faz aniversário. O pessoal do PSB e PCdoB não deve ter gostado muito da pressa do sindicalista em colocar seu bloco na rua. A combinação era esperar até junho para ver quem estaria melhor nas pesquisas – se Paulinho, Luiza Erundina ou Aldo Rebelo – e só então fechar a candidatura do chamado "bloquinho". Paulinho, porém, largou na frente.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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