É chocante a informação de que havia tempo para que fosse dado um alarme sobre a iminência do desmoronamento ocorrido na sexta-feira passada no canteiro de obras da linha 4 do Metrô paulistano, em Pinheiros, mas que nada foi feito porque não existia um plano de emergência. De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, não houve nem sequer toque de sirene para alertar a vizinhança. A cratera aberta na beira da Marginal ainda vai dar muito pano para manga nos próximos meses.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
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