A decisão do novo presidente norte-americano de suspender os julgamentos na base naval de Guantánamo, acatada hoje pela justiça local, é uma boa sinalização inicial para o governo de Barack Obama. Não dá para julgar ninguém no primeiro dia de trabalho, mas pelo menos simbolicamente já foi um ato forte. Fechar a base é o próximo passo e certamente está no horizonte do presidente. Claro que todos os olhos agora estão focados na economia, mas Obama também vai fazer muita política. Talvez ele surpreenda negativamente os neocons - basta ler o blog de Reinaldo Azevedo para ver que a turminha acha que o novo presidente vai ser mais "um dos seus", ou seja, não conseguirá fugir do script ultra-conservador de George W. Bush. Ainda é mesmo muito cedo para tentar fazer previsões, mas o primeiro ato de Obama aponta para uma outra direção, bem diferente. Para o bem do planeta, é bom que os neocons esteja errado e Obama realize um governo arrojado e repleto de novidades, na economia e na política.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Uma observação, sabe como os "brothers" estão chamando a Michele Obama? Obamama! Se é aqui já estava classificado de governo populista. Obamama dos pobres!
ResponderExcluirAgora, não cite aquele rapaz. Ou diga, "aquele rapaz com uma certa deficiencia daquela revista com uma certa deficiencia pra leitores com uma certa deficiencia" que a gente já sabe de quem se trata, ou tem muitos?
Palhaço paulista