Gabriel Chalita, o ex-secretário da Educação de São Paulo na gestão de Geraldo Alckmin, se movimenta para conquistar a vaga de Zélia Gattai na Academia Brasileira de Letras. O pior é que dizem por aí que o rapaz pode até ganhar...
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Depois que elegeram o Paulo Coelho, tudo pode acontecer! Mas se elegerem esse ladrãozinho barato de textos alheios, a desmoralização da academia será completa e inexorável. De qualquer modo, há muito tempo a ABL tornou-se irrelevante em uma terra em que o analfabetismo funcional continua uma chaga. Nada mais "natural", portanto, que subliteratos e subcultos como os Coelhos e Chalitas venham a ocupar e dominar essa entidade. Tristes tempos esses!
ResponderExcluirChalita na ABL!!!! Eu tenho aqui em casa um cachorro que "escreve" bem, usa o rabinho com tinta. Ele aceita a vaga, pede, somente, um pouco de ração. E, detalhe, é mais simpático do que este pedante.
ResponderExcluirDepois de Paulo Coelho eu perdi o respeito pela ABL. Pobre Machado...
ResponderExcluir