Os bastidores do PSDB estão fervendo neste início de semana. O "talking of the town", como gostam de dizer os sempre chiques tucanos, é a implosão da candidatura de Geraldo Alckmin à prefeitura de São Paulo, que estaria sendo articulada a todo vapor no Palácio dos Bandeirantes. O chefão José Serra já teria ordenado o "delenda Alckmin" e a idéia e vencer no voto, na Convenção do partido, aprovando a coligação com o prefeito Gilberto Kassab (DEM), candidato à reeleição. Claro que o governador tem o poder da caneta, mas é bom não subestimar a tenacidade e persistência de Alckmin. Em 2006, ele deu show e bateu Serra na disputa interna do partido. Qualquer que seja o resultado, a ser conhecido ainda neste mês, o desgaste do racha no PSDB será muito maior do que se imagina por aí, com ampla possibilidade de um novo partido surgir depois das eleições deste ano.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Enquanto isso o Estado de São Paulo afunda-se no total abandono e descaso. Anos e anos do PSDB serviram para abandonar nosso Estado ao descaso político, e por que não aos leões. As maracutais dos contratos do Metro não ganham evidência da mídia corporativa, e não é só isso. As estação do metro, isso ninguém fala é um shopping de piratarias e outras bugigangas “made in china” e quando disso é do Law? Será que o Law andou ajudando algum político deste estado? Outra, nas estações do metro praticam “dumping” a empresa que detém o direito de vender sorvetes cobram em média 0,25 centavos de real a mais no sorvete, e tantas e tantas calamidades que abatem nossa cidade e ninguém faz nada. Como pode um partido se manter mais de 10 anos em uma cidade e não rolar nenhuma CPI?
ResponderExcluirAnula Brasil
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