... no quartel de Abrantes. De fato, o Carnaval brasileiro é uma parada ainda mais marcante do que as festas de fim de ano: rigorosamente nada acontece fora dos sambódromos e avenidas por onde brincam os brasileiros. Encerrado o período das comemorações, que em boa parte do País vai até este domingo, reza a lenda que o ano finalmente começa.
Na política, a bola da vez é a reforma ministerial e a tramitação no Congresso Nacional dos projetos PAC, programa que já virou sinônimo do segundo mandato do presidente Lula. Até mesmo a questão da violência, que na semana passada estava nas manchetes, já caiu nas prioridades da mídia e da opinião pública e, podem apostar, dentro de mais uma ou duas semanas passará a ser notícia de pé de página, salvo, é claro, a ocorrência de outra barbaridade como a morte do menino João Hélio no Rio de Janeiro.
Sobre o ministério, os muitos "lulólogos" de plantão vão continuar errando bastante, porque nem o próprio presidente Lula tem certeza da equipe que vai escalar. Ainda há muita conversa, sondagens e balões de ensaio em andamento. Sobre o PAC, está na hora de Arlindo Chinaglia mostrar a que veio. O prazo inicial para os projetos começarem a ser votados é 18 de março, quando boa parte das MPs do plano começa a trancar a pauta da Câmara. Até lá, é pouco provável que as matérias sobre o programa sejam analisadas pelo Plenário – a batalha se dará nas comissões permanentes, onde muita coisa pode ser mudada. Ademais, é provável que o governo teste a força da sua coalizão em votações de menor importância, a fim de não ser surpreendido no jogo que vale campeonato.
Em suma, a aposta do blog é que neste período pós-carnavalesco a vida política siga ainda em passos lentos, com governo e oposição estudando os seus movimentos. São os primeiros rounds de uma longa luta e não está na hora de gastar energia à toa.
Na política, a bola da vez é a reforma ministerial e a tramitação no Congresso Nacional dos projetos PAC, programa que já virou sinônimo do segundo mandato do presidente Lula. Até mesmo a questão da violência, que na semana passada estava nas manchetes, já caiu nas prioridades da mídia e da opinião pública e, podem apostar, dentro de mais uma ou duas semanas passará a ser notícia de pé de página, salvo, é claro, a ocorrência de outra barbaridade como a morte do menino João Hélio no Rio de Janeiro.
Sobre o ministério, os muitos "lulólogos" de plantão vão continuar errando bastante, porque nem o próprio presidente Lula tem certeza da equipe que vai escalar. Ainda há muita conversa, sondagens e balões de ensaio em andamento. Sobre o PAC, está na hora de Arlindo Chinaglia mostrar a que veio. O prazo inicial para os projetos começarem a ser votados é 18 de março, quando boa parte das MPs do plano começa a trancar a pauta da Câmara. Até lá, é pouco provável que as matérias sobre o programa sejam analisadas pelo Plenário – a batalha se dará nas comissões permanentes, onde muita coisa pode ser mudada. Ademais, é provável que o governo teste a força da sua coalizão em votações de menor importância, a fim de não ser surpreendido no jogo que vale campeonato.
Em suma, a aposta do blog é que neste período pós-carnavalesco a vida política siga ainda em passos lentos, com governo e oposição estudando os seus movimentos. São os primeiros rounds de uma longa luta e não está na hora de gastar energia à toa.
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