O presidente Lula deu hoje, durante a reunião com os líderes do PSB, indicações de que a reforma ministerial poderá ficar para a segunda ou terceira semana de março, após a eleição da Presidência do PMDB. É possível que o presidente esteja apenas fazendo o velho jogo do despiste – jogando a reforma para uma data longínqua, a fim de "surpreender" a opinião pública com um anúncio "antecipado" dos nomes –, mas também pode ser que ele realmente não queira andar tão rápido assim com as mudanças na equipe. Afinal, os projetos do PAC estão no Congresso e as MPs começam a trancar a pauta no final de março. Até lá, Lula poderá medir a força da sua base nas votações e ir anotando em seu caderninho o nome dos que entregam o que prometem e dos que falam muito e jogam pouco.
lém disto, a definição peemedebista é realmente importante para os rumos políticos do governo: se der Nelson Jobim, que vem sendo apontando como o candidato "governista", o namoro com o partido pode acabar em casamento; se vencer Michel Temer, será preciso um noivado mais longo, uma vez que ele tem se declarado o candidato da "independência" da agremiação...
lém disto, a definição peemedebista é realmente importante para os rumos políticos do governo: se der Nelson Jobim, que vem sendo apontando como o candidato "governista", o namoro com o partido pode acabar em casamento; se vencer Michel Temer, será preciso um noivado mais longo, uma vez que ele tem se declarado o candidato da "independência" da agremiação...
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