Ainda não é possível anunciar, mas logo os leitores deste blog serão informados. Está em curso no sistema midiático brasileiro uma série de mudanças bastante relevante e que deve alterar, a médio e longo prazo, o perfil deste setor no país. A novidade tem nome: operadoras de telefonia. Elas estão entrando no jogo com muito dinheiro e em breve dominarão não apenas as mídias eletrônicas (internet, sobretudo), mas também a impressa e televisiva. O Oi/iG é um exemplo claro deste movimento e o que está sendo feito por lá sob o comando de Eduardo Oinegue, ex-Veja, é um espanto. Voltaremos ao assunto.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
semanas, meses, anos?
ResponderExcluirBota na roda aí...
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