O sinal amarelo deve ter acendido no QG de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo e candidato à reeleição pelo DEM. A pesquisa Datafolha divulgada agora pouco mostra Marta Suplicy (PT) com 37%, mesmo percentual do levantamento anterior, Geraldo Alckmin (PSDB) e Kassab empatados com 22%, Paulo Maluf caiu de 8% para 7% e Soninha caiu de 4% para 3%. Kassab deve estar preocupado porque Alckmin subiu 2 pontos, ao passo que ele mesmo, o prefeito, subiu um ponto. Em outras palavras, o tucano pode ter conseguido estancar a sangria – desde o início da campanha na televisão, Alckmin só fazia cair. Aparentemente, este movimento cessou. Se isto se deve ou não à mudança de rumo da campanha, com estilo bem mais agressivo e combativo, incluindo críticas a Kassab, só as futuras pesquisas vão dizer. A verdade é que o jogo estava muito fácil para Kassab, e Geraldo Alckmin pode ser muita coisa, mas burro, não é. Ao perceber que a sua estratégia de "Geraldinho paz e amor" não funcionava, foi à luta, mudou a equipe e tocou o barco. O palpite deste blog é que a disputa entre os dois se resolva nas urnas, por pequena margem de votos.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
"O palpite deste blog é que a disputa entre os dois se resolva nas urnas, por pequena margem de votos. "
ResponderExcluircomentário tucano esse hein !!??
chuta alguém ai pô.
Bom dia Luiz,
ResponderExcluirPra mim, o que aconteceu foi que Geraldo Alckmin chegou ao seu piso. quando tinha 32, isso incluia votos anti-PT que acabou migrando para o cabdidato do democratas. agora não, acho muito difícil Alckmin abaixar disso. Kassab não vai mais conseguir tirar votos do Tucano. Concordo com voc que a disputa vai ser decidida no final. Mas não vou "tucanar" igual a você (hehehe), e digo que Alckmin vai para o segundo turno.
Abraços.
Alckmin NÃO é burro? Vc está de brincadeira não é?
ResponderExcluir