O sinal amarelo deve ter acendido no QG de Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo e candidato à reeleição pelo DEM. A pesquisa Datafolha divulgada agora pouco mostra Marta Suplicy (PT) com 37%, mesmo percentual do levantamento anterior, Geraldo Alckmin (PSDB) e Kassab empatados com 22%, Paulo Maluf caiu de 8% para 7% e Soninha caiu de 4% para 3%. Kassab deve estar preocupado porque Alckmin subiu 2 pontos, ao passo que ele mesmo, o prefeito, subiu um ponto. Em outras palavras, o tucano pode ter conseguido estancar a sangria – desde o início da campanha na televisão, Alckmin só fazia cair. Aparentemente, este movimento cessou. Se isto se deve ou não à mudança de rumo da campanha, com estilo bem mais agressivo e combativo, incluindo críticas a Kassab, só as futuras pesquisas vão dizer. A verdade é que o jogo estava muito fácil para Kassab, e Geraldo Alckmin pode ser muita coisa, mas burro, não é. Ao perceber que a sua estratégia de "Geraldinho paz e amor" não funcionava, foi à luta, mudou a equipe e tocou o barco. O palpite deste blog é que a disputa entre os dois se resolva nas urnas, por pequena margem de votos.
No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
"O palpite deste blog é que a disputa entre os dois se resolva nas urnas, por pequena margem de votos. "
ResponderExcluircomentário tucano esse hein !!??
chuta alguém ai pô.
Bom dia Luiz,
ResponderExcluirPra mim, o que aconteceu foi que Geraldo Alckmin chegou ao seu piso. quando tinha 32, isso incluia votos anti-PT que acabou migrando para o cabdidato do democratas. agora não, acho muito difícil Alckmin abaixar disso. Kassab não vai mais conseguir tirar votos do Tucano. Concordo com voc que a disputa vai ser decidida no final. Mas não vou "tucanar" igual a você (hehehe), e digo que Alckmin vai para o segundo turno.
Abraços.
Alckmin NÃO é burro? Vc está de brincadeira não é?
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