As eleições para a presidência da Câmara e do Senado serão realizadas apenas em fevereiro, após a posse da nova Legislatura, mas já dominam o ambiente político nacional. A cobertura política já começa a girar em torno deste assunto e pelo visto serão dois meses de muita articulação dos candidatos. A bem da verdade, o novo processo eleitoral só está merecendo tanto espaço na imprensa porque não há fatos releventes em curso, conforme está explicado na nota anterior, sobre a lojinha do presidente Lula. Os assuntos de maior interesse público neste momento estão fora da esfera política – o caos nos aeroportos é hoje a principal preocupação da classe média –, o que pode causar alguma estranheza após um ano de cobertura intensa do cenário político.
Sobre o processo eleitoral no Congresso, ainda é muito cedo para saber qual será o resultado. Alguns colunistas estão lembrando o "histórico de derrotas" de Lula neste tipo de eleição, o que causa alguma estranheza, uma vez que o presidente ganhou duas vezes e perdeu uma... É evidente que o poder de barganha do governo é enorme e só quando fevereiro chegar é que será possível analisar com mais pertinência as chances de cada candidato. Se o governo marchar unido, dificilmente a oposição conseguirá um resultado como o da supreeendente eleição de Severino Cavalcanti, o Breve, para a presidência da Câmara Federal. Mas como prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, é bom a imprensa desta vez cobrir a eleição com mais atenção, pois em 2005 praticamente todos os veículos ignoraram as chances de Severino vencer o pleito. Deu no que deu...
Sobre o processo eleitoral no Congresso, ainda é muito cedo para saber qual será o resultado. Alguns colunistas estão lembrando o "histórico de derrotas" de Lula neste tipo de eleição, o que causa alguma estranheza, uma vez que o presidente ganhou duas vezes e perdeu uma... É evidente que o poder de barganha do governo é enorme e só quando fevereiro chegar é que será possível analisar com mais pertinência as chances de cada candidato. Se o governo marchar unido, dificilmente a oposição conseguirá um resultado como o da supreeendente eleição de Severino Cavalcanti, o Breve, para a presidência da Câmara Federal. Mas como prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, é bom a imprensa desta vez cobrir a eleição com mais atenção, pois em 2005 praticamente todos os veículos ignoraram as chances de Severino vencer o pleito. Deu no que deu...
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