O craque Jorge Rodini, diretor do instituto Engrácia Garcia de pesquisas, dá seu pitaco sobre o rebaixamento do Corinthians para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Democrático que é, este blog não compartilha da tristeza de Rodini, mas registra a opinião :
A nação corintiana viveu seu pior fim de semana enquanto torcida do segundo time mais popular do Brasil. No início da parceria com a MSI, euforia total com a contratação de "los hermanos" Tevez, Mascherano, Sebá e Passarela, além de outros craquitos de grandeza semelhante.
Só haveria glórias, a partir de então. Todo o sofrimento acabaria, o Timão iria golear um a um seus adversários, seria campeão da Libertadores...
Tevez, símbolo de raça e categoria, foi embora. E lá se foram Passarela, credor de alguns punhados de dólares, e todo o resto da companhia. O iraniano/britânico Kia sumiu, a diretoria se fez de coitada e a torcida se calou.
Mistérios, desvios de dinheiro, lavagem de dólares, idas e vindas a Londres, contatos russos e o time começa a despencar.
A Fiel, sempre fiel. E o time começou a contratar jogadores de segunda. Diretoria de segunda, profissionais de segunda, torcida de primeiríssima. O time só poderia cair para a Segundona, a Série B do Campeonato Brasileiro.
Neste final de semana, vários amigos derramaram lágrimas, ficaram envergonhados, desesperados. Mas ninguém contestou um fato: o Corinthians é grande demais para ter um time tão ruim. E raça ajuda, mas não ganha jogos.
Nós, torcedores dos demais grandes times brasileiro, estamos tristes, não somente com a queda do Corinthians , mas com ascensão destes empresários milagreiros que aliciam nosas jovens promessas e desrespeitam o mais humilde dos torcedores.
A nação corintiana viveu seu pior fim de semana enquanto torcida do segundo time mais popular do Brasil. No início da parceria com a MSI, euforia total com a contratação de "los hermanos" Tevez, Mascherano, Sebá e Passarela, além de outros craquitos de grandeza semelhante.
Só haveria glórias, a partir de então. Todo o sofrimento acabaria, o Timão iria golear um a um seus adversários, seria campeão da Libertadores...
Tevez, símbolo de raça e categoria, foi embora. E lá se foram Passarela, credor de alguns punhados de dólares, e todo o resto da companhia. O iraniano/britânico Kia sumiu, a diretoria se fez de coitada e a torcida se calou.
Mistérios, desvios de dinheiro, lavagem de dólares, idas e vindas a Londres, contatos russos e o time começa a despencar.
A Fiel, sempre fiel. E o time começou a contratar jogadores de segunda. Diretoria de segunda, profissionais de segunda, torcida de primeiríssima. O time só poderia cair para a Segundona, a Série B do Campeonato Brasileiro.
Neste final de semana, vários amigos derramaram lágrimas, ficaram envergonhados, desesperados. Mas ninguém contestou um fato: o Corinthians é grande demais para ter um time tão ruim. E raça ajuda, mas não ganha jogos.
Nós, torcedores dos demais grandes times brasileiro, estamos tristes, não somente com a queda do Corinthians , mas com ascensão destes empresários milagreiros que aliciam nosas jovens promessas e desrespeitam o mais humilde dos torcedores.
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