O Rio de Janeiro sediará as Olimpíadas de 2016. Lula pode até nem ter nada a ver com esta vitória, mas é óbvio que vai sair bem na fita na mídia mundial. A sorte do presidente é algo realmente inacreditável, quando alguém acha que não dá para acontecer mais nada de bom para ele, eis que... acontece!
O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
É obvio que Lula tem sim algo a ver com a indicação do Rio para sediar as Olimpíadas de 2016. Basta vermos os últimos países que receberam tal evento e constatar que TODOS são considerados potências mundiais, resultado direto do crescimento econômico e maior inserção no cenário internacional. E o Brasil só passou a ser uma potência após a chegada do nordestino “analfabeto” e “pingaiada” à presidência da República.
ResponderExcluirLuiz, é uma questão de sorte ou de trabalho e competência? Sugiro que vc leia o blog Escrevinhador do Rodrigo Viana sobre essa coisa de sorte e o complexo de vira-lata.
ResponderExcluirClaro que tem que ver Luizao! Abrazo e me liga si quiser
ResponderExcluirSorte nada. Lula é bom mesmo. Foi sua liderança mundial que garantiu as Olimpíadas no Brasil. E, ao contrário do que os urubólogos de plantão dizem, não serão "gastos" bilhões de dólares e sim "investidos" bilhões de dólares, que beneficiarão a economia do país e estimulará o turismo.
ResponderExcluirAcho que cabe imaginar também como seria se, em vez do Eduardo Paes e seu baita pulo na hora do anúncio, fosse prefeito do Rio o Gabeira, queridinho da nossa direita. Teríamos, assim, Olímpiadas "verdes" (se é que você me entende?). Ou continuaria sendo "só" uma Olimpíada, como disse a querida D. L.?
ResponderExcluir