A matéria abaixo, da Folha Online, revela que a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Cursius (PSDB), está mesmo disposta a concorrer à reeleição. Segundo pesquisas recentes, ela é a campeã de rejeição e não chega a dois dígitos quando é testada a hipótese de uma disputa por um novo mandato. Yeda poderia simplesmente abdicar da tentativa de se reeleger, mas parece ser teimosa o suficiente para impor a sua candidatura no próximo ano. Neste caso, fica complicada a situação do candidato presidencial do PSDB, qualquer que seja ele, pois partirá de um palanque derrotado, arrebentado, sem a menor perspectiva de agregar votos ao candidato tucano à sucessão de Lula. José Serra e Aécio Neves sabem disto e certamente irão pressionar para que Yeda desista do sonho maluco de tentar a reeleição. Se não forem capazes de convencê-la, este blog acha melhor que simplesmente ignorem os pampas gaúchos. Ou poderão sair de lá chamuscados e contaminados pela rejeição da governadora.
Yeda se diz vítima do "mercado de escândalos" e admite candidatura à reeleição
REGIANE SOARES
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), disse nesta segunda-feira que defende a investigação de seu governo. Em entrevista ao programa 'Roda Viva', da TV Cultura, a tucana contestou o resultado da pesquisa Ibope divulgada neste fim de semana sobre a avaliação de sua administração e afirmou que também quer saber o porquê da rejeição a sua administração.
"[Os entrevistados] Não estão pedindo [o meu] impeachament. A pergunta é se estão de acordo com o pedido de impeachment. Eles querem a investigação assim como eu quero", afirmou Yeda, ao lembrar que já foi inocentada em três investigação.
Ao ser questionada sobre a possibilidade de não concorrer à reeleição em 2010, Yeda disse que em 2002 já abriu mão da disputa em favor do grupo político que apoiava a candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República. Porém, admitiu que é pré-candidata à reeleição. "Já provei que eu ajudo", afirmou. "Eu sou uma pré-candidata que respeita todas as informações que eu tenho."
A governadora disse que não é vítima de uma perseguição, mas de um "jogo do mercado de escândalos".
Sobre as denúncias contra seu governo, Yeda disse que elas surgiram porque saneou o deficit público no Estado e porque levou para o Rio Grande do Sul a polarização PT-PSDB. Mas ressaltou que, toda investigação que se encerra, termina a seu favor.
"Quando coloca as contas em dia, os direitos deixam de ser favor. Acabou a ideia de que para receber tem que fazer favor. Estou pagando até precatórios. Eu feri, com o novo hábitos, interesses muito velhos. Hoje o governo compra e paga em dia. Feri, sem dúvida, hábitos e interesses, quem sabe porque eu tenha levado para o Rio Grande do Sul uma polarização nacional: PT-PSDB", disse.
Segundo Yeda, as notícias negativas contra o seu governo estão afetando a imagem e os investimentos do setor privado no Estado. "Empresários já estão questionando se tem algum perigo em investir no Rio Grande do Sul", afirmou.
Yeda se diz vítima do "mercado de escândalos" e admite candidatura à reeleição
REGIANE SOARES
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), disse nesta segunda-feira que defende a investigação de seu governo. Em entrevista ao programa 'Roda Viva', da TV Cultura, a tucana contestou o resultado da pesquisa Ibope divulgada neste fim de semana sobre a avaliação de sua administração e afirmou que também quer saber o porquê da rejeição a sua administração.
"[Os entrevistados] Não estão pedindo [o meu] impeachament. A pergunta é se estão de acordo com o pedido de impeachment. Eles querem a investigação assim como eu quero", afirmou Yeda, ao lembrar que já foi inocentada em três investigação.
Ao ser questionada sobre a possibilidade de não concorrer à reeleição em 2010, Yeda disse que em 2002 já abriu mão da disputa em favor do grupo político que apoiava a candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República. Porém, admitiu que é pré-candidata à reeleição. "Já provei que eu ajudo", afirmou. "Eu sou uma pré-candidata que respeita todas as informações que eu tenho."
A governadora disse que não é vítima de uma perseguição, mas de um "jogo do mercado de escândalos".
Sobre as denúncias contra seu governo, Yeda disse que elas surgiram porque saneou o deficit público no Estado e porque levou para o Rio Grande do Sul a polarização PT-PSDB. Mas ressaltou que, toda investigação que se encerra, termina a seu favor.
"Quando coloca as contas em dia, os direitos deixam de ser favor. Acabou a ideia de que para receber tem que fazer favor. Estou pagando até precatórios. Eu feri, com o novo hábitos, interesses muito velhos. Hoje o governo compra e paga em dia. Feri, sem dúvida, hábitos e interesses, quem sabe porque eu tenha levado para o Rio Grande do Sul uma polarização nacional: PT-PSDB", disse.
Segundo Yeda, as notícias negativas contra o seu governo estão afetando a imagem e os investimentos do setor privado no Estado. "Empresários já estão questionando se tem algum perigo em investir no Rio Grande do Sul", afirmou.
Eu a vi aqui no Roda Viva(?), é simplesmente cara de pau demais. Eu torço para que ela seja a cadidata tucana aí no RS e coloque no mesmo barco o PMDB o DEM e o PPS.
ResponderExcluirSe morasse aí e fosse consultado em uma pesquisa eleitoral, eu diria que meu voto era dela só para ela se candidatar e, na hora H, quebrar a cara, pois jamais votaria nela.