Este blog entra em período de recesso a partir de hoje e até dia 8 de janeiro, salvo acontecimentos extraordinários. De junho de 2006 até hoje, foram quase 1,7 mil postagens e sem dúvida uma evolução e tanto, na audiência e na repercussão do que foi escrito por aqui. Já temos alguns ilustres visitantes, segundo aponta o contador do blog, como o pessoal do Palácio do Planalto, que todo dia dá uma espiadinha no Entrelinhas. Professores universitários, formadores de opinião, parlamentares, assessores dos três poderes, tanta gente que deixa seu IP disponível para a consulta do curioso blogueiro. Com muita humildade, agradecemos as visitas ilustres. O que move o blog, porém, não são os figurões, mas o leitor anônimo e diário, aquele que sempre volta, manda comentários, discorda, concorda, envia os posts para os amigos, enfim, faz o Entrelinhas acontecer. Para todos, figurões, figurinhas, leitores fiéis e infiéis, para os que concordam e discordam da opinião do blogueiro, seguem os votos de um excelente 2009, com muita paz e felicidade. Vamos todos cruzar os dedos para que o Brasil não seja tão afetado pela crise mundial como desejam aqueles que já anunciam as trombetas do apocalipse. Tem muito jogo para ser jogado ainda e, como diz o Ivan Lins, não tem cabimento entregar o jogo no primeiro tempo! Portanto, que 2009 nos seja leve e repleto de boas notícias. Até dia 8 e mais uma vez, obrigado a todos pela audiência.
O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Bom dia Luiz.Vim aqui para me desculpar por um erro básico de concordância(e alguns de pontuação) em um comentário que fiz no OI em 16/07/08 na sua matéria "Anotações de uma terça-feira quente". "São COMUNS" e não "é comum..." Passeei ontem por várias postagens e este erro me incomodou.Que 2009 erros como este,de concordância,só aconteçam somente nas grafias da vida.
ResponderExcluirFeliz vida,
Adriana Dornellas