Quase 8 anos depois da última postagem, vamos retomar as atividades do blog. Almoçando hoje com meu filho João, que em 2011 tinha 10 anos e atualmente tem 18 (o tempo voa, a Lusitana roda), lembramos do Entrelinhas e ele me disse que achava que eu agora devia retomar o blog, já que não estou mais trabalhando na empresa líder do mercado de comunicação corporativa, que me levou a deixar as análises de política e mídia que postava neste espaço, pois haveria um evidente conflito.
Hoje, tenho uma empresa própria de Comunicação Corporativa focada em gestão de crise e temas sensíveis para a reputação e imagem de empresas, a LAM Comunicação. E ganhei nesses tempos uma boa bagagem (e muitas histórias divertidas) sobre este segmento.
Retomar o blog é um grande desafio: pretendo continuar fazendo análises de política, mídia e também contar aos poucos leitores algumas dessas histórias de comunicação corporativa - o que fazemos é muito interessante, somos quase como advogados, as empresas abrem seus segredos para que possamos defendê-las nas guerras que se passam não nas cortes, mas na esfera da opinião pública, criando narrativas para disputar os corações e mentes. Também pretendo compartilhar dicas de leituras, filmes e séries.
Em 2011, a presidente do Brasil era Dilma Rousseff e o dos EUA era Barack Obama. Hoje, temos Jair Messias Bolsonaro e Donald Trump. Em 2011, eu estava recém separado do primeiro casamento de 13 anos, tinha dois filhos. Hoje, estou separado de novo e tenho três filhos, o menor já com 7 anos. Muita coisa aconteceu desde dezembro de 2011, quando tudo indicava que o projeto de poder do PT perduraria por muitos anos, antes de esbarrar em uma Lava Jato no meio do caminho. Ninguém ousaria imaginar que um deputado de extrema-direita do baixo clero surraria o partido de Lula nas urnas, mas aconteceu. O incrível muitas vezes ocorre, mas a verdade é que existe todo um contexto que permite que fatos assim ocorram, e é sobre isto que vamos começar a tratar no próximo post.
Welcome back, caros leitores! Que os próximos anos nos sejam mais leves!
Hoje, tenho uma empresa própria de Comunicação Corporativa focada em gestão de crise e temas sensíveis para a reputação e imagem de empresas, a LAM Comunicação. E ganhei nesses tempos uma boa bagagem (e muitas histórias divertidas) sobre este segmento.
Retomar o blog é um grande desafio: pretendo continuar fazendo análises de política, mídia e também contar aos poucos leitores algumas dessas histórias de comunicação corporativa - o que fazemos é muito interessante, somos quase como advogados, as empresas abrem seus segredos para que possamos defendê-las nas guerras que se passam não nas cortes, mas na esfera da opinião pública, criando narrativas para disputar os corações e mentes. Também pretendo compartilhar dicas de leituras, filmes e séries.
Em 2011, a presidente do Brasil era Dilma Rousseff e o dos EUA era Barack Obama. Hoje, temos Jair Messias Bolsonaro e Donald Trump. Em 2011, eu estava recém separado do primeiro casamento de 13 anos, tinha dois filhos. Hoje, estou separado de novo e tenho três filhos, o menor já com 7 anos. Muita coisa aconteceu desde dezembro de 2011, quando tudo indicava que o projeto de poder do PT perduraria por muitos anos, antes de esbarrar em uma Lava Jato no meio do caminho. Ninguém ousaria imaginar que um deputado de extrema-direita do baixo clero surraria o partido de Lula nas urnas, mas aconteceu. O incrível muitas vezes ocorre, mas a verdade é que existe todo um contexto que permite que fatos assim ocorram, e é sobre isto que vamos começar a tratar no próximo post.
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