No dia 23 de novembro do ano passado, o pai de Rodrigo Silva das Neves, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi ao batalhão da PM de Bangu, na Zona Oeste carioca, fazer um pedido. O homem, um subtenente bombeiro reformado, queria que os policiais do quartel parassem de bater na porta de sua casa à procura do filho — cuja prisão fora decretada na semana anterior, sob a acusação de ser um dos responsáveis pelo assassinato cinematográfico do bicheiro Fernando Iggnácio, executado com tiros de fuzil à luz do dia num heliporto da Barra da Tijuca. Quando soube que estava sendo procurado, o PM fugiu, virou desertor. Como morava numa das maiores favelas da região, a Vila Aliança, o pai de Neves estava preocupado com “ameaças e cobranças” de traficantes que dominam o local por causa da presença frequente de policiais. Antes de sair, no entanto, o bombeiro confidenciou aos agentes do Serviço Reservado do quartel que, “de fato, seu filho trabalhava como segurança do contraventor Rogério And...
Cultura, Mídia & Política por Luiz Antonio Magalhães
Aparelho da gilette com três lâmidas (duas unidades) R$4,49...
ResponderExcluirFazer a barba no salão do Sohos R$30,00...
Aécio ignorando as opções acima pra sacanear o Serra não tem preço!!!
O carreireiro está sacaneando o careca!
ResponderExcluircreio que é estratégia pra não ganhar outro beijo!
ResponderExcluirÉ isso aí! Não sei se vocês repararam que a foto mal foi divulgada. Só vi no G1.
ResponderExcluirEm Minas Gerais, do meu tempo, quando algum parente próximo sofria alguma agressão física grave, uma tentativa de assassinato ou era morto, os membros, homens, da família deixavam a barba crescer em sinal de luto ou de desejo que se fizesse justiça. A barba era retirada quando a justiça fosse feita ou a vingança tinha sido perpetrada. Não sei se é o caso, pode ser, pode não ser.
ResponderExcluirDeve ter sido o "pó" da estrada, pois a "viagem" foi longa, que não deixou tempo limpar o rosto...
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