O livro O Crepúsculo da Democracia, da escritora e jornalista norte-americana Anne Applebaum, começa numa festa de Réveillon. O local: Chobielin, na zona rural da Polônia. A data: a virada de 1999 para o ano 2000. O prato principal: ensopado de carne com beterrabas assadas, preparado por Applebaum e sua sogra. A escritora, que já recebeu o maior prêmio do jornalismo nos Estados Unidos, o Pulitzer, é casada com um político polonês, Radosław Sikorski – na época, ele ocupava o cargo de ministro do Interior em seu país. Os convidados: escritores, jornalistas, diplomatas e políticos. Segundo Applebaum, eles se definiam, em sua maioria, como “liberais” – “pró-Europa, pró-estado de direito, pró-mercado” – oscilando entre a centro-direita e a centro-esquerda. Como costuma ocorrer nas festas de Réveillon, todos estavam meio altos e muito otimistas em relação ao futuro. Todos, é claro, eram defensores da democracia – o regime que, no limiar do século XXI, parecia ser o destino inevitável de toda
Cultura, Mídia & Política por Luiz Antonio Magalhães
Aparelho da gilette com três lâmidas (duas unidades) R$4,49...
ResponderExcluirFazer a barba no salão do Sohos R$30,00...
Aécio ignorando as opções acima pra sacanear o Serra não tem preço!!!
O carreireiro está sacaneando o careca!
ResponderExcluircreio que é estratégia pra não ganhar outro beijo!
ResponderExcluirÉ isso aí! Não sei se vocês repararam que a foto mal foi divulgada. Só vi no G1.
ResponderExcluirEm Minas Gerais, do meu tempo, quando algum parente próximo sofria alguma agressão física grave, uma tentativa de assassinato ou era morto, os membros, homens, da família deixavam a barba crescer em sinal de luto ou de desejo que se fizesse justiça. A barba era retirada quando a justiça fosse feita ou a vingança tinha sido perpetrada. Não sei se é o caso, pode ser, pode não ser.
ResponderExcluirDeve ter sido o "pó" da estrada, pois a "viagem" foi longa, que não deixou tempo limpar o rosto...
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