Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Cultura, Mídia & Política por Luiz Antonio Magalhães

Aparelho da gilette com três lâmidas (duas unidades) R$4,49...
ResponderExcluirFazer a barba no salão do Sohos R$30,00...
Aécio ignorando as opções acima pra sacanear o Serra não tem preço!!!
O carreireiro está sacaneando o careca!
ResponderExcluircreio que é estratégia pra não ganhar outro beijo!
ResponderExcluirÉ isso aí! Não sei se vocês repararam que a foto mal foi divulgada. Só vi no G1.
ResponderExcluirEm Minas Gerais, do meu tempo, quando algum parente próximo sofria alguma agressão física grave, uma tentativa de assassinato ou era morto, os membros, homens, da família deixavam a barba crescer em sinal de luto ou de desejo que se fizesse justiça. A barba era retirada quando a justiça fosse feita ou a vingança tinha sido perpetrada. Não sei se é o caso, pode ser, pode não ser.
ResponderExcluirDeve ter sido o "pó" da estrada, pois a "viagem" foi longa, que não deixou tempo limpar o rosto...
ResponderExcluir