Lula é um sujeito de sorte. Muita sorte. Se elegeu por seus méritos em 2002, mas contou com a sorte. A ameaça de apagão generalizado no país debilitou Fernando Henrique Cardoso e o PSDB e foi um dos motivos da queda de popularidade do ex-presidente. Nos últimos anos, o fantasma do apagão sempre rondou o Brasil. Se a economia crescesse demais, não haveria energia que desse conta, caso os reservatórios se mantivessem em níveis baixos. Alguns economistas chegaram a dizer, nos últimos anos, que havia uma condicionante para a taxa de crescimento: o setor energético, que poderia não acompanhar a velocidade do desenvolvimento nacional. Bem, no último ano de seu mandato, com a perspectiva de um crescimento robusto e logo após um episódio de apagão - bem diferente dos de seu antecessor, diga-se logo -, eis que chove como nunca antes neste país. O problema agora, conforme se pode ler na matéria abaixo, da Folha Online, não é reservatório esvaziado, mas risco de transbordamento. Ocorre que energia não vai faltar, nem que o Brasil cresça 6% neste ano. Mas os alagamentos em São Paulo serão debitados na conta de José Serra, o tucano que governa o estado e pretende suceder o atual presidente. Lula, definitivamente, é um homem de sorte. Ou não é?
No limite, sistema Cantareira pode causar inundações, alerta Sabesp
O sistema Cantareira de produção de água, o principal da região metropolitana de São Paulo, opera neste domingo com 97,7% da sua capacidade total de armazenamento. O registro é da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Se continuar chovendo nos próximos dias, o reservatório deixará de segurar a água, que não será mais represada, aumentando o nível dos rios e provocando enchentes nas comunidades ribeirinhas.
Segundo a empresa, as represas de Atibainha e Cachoeira, que integram o sistema, estão acima dos níveis de segurança. No último registro da Sabesp, divulgado na quinta-feira (7), o descarregamento das águas do Atibainha era de 9 metros cúbicos, enquanto a represa recebia 24,26 metros cúbicos por segundo. A Cachoeira descarregava 5,07 metros cúbicos enquanto recebia 24,52 metros cúbicos por segundo.
A Sabesp informou que está fazendo descargas das águas das duas represas para colaborar com a contenção das águas no rio Atibaia. Segundo nota da empresa, "há restrições provocadas pela ocupação de áreas inundáveis, que prejudicam o descarregamento de vazões de grande magnitude". As represas têm de ser abertas para manter a segurança e evitar um colapso.
De acordo com o registro da empresa neste domingo, o índice de chuva acumulado em janeiro é de 149,4 milímetros (cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado). A média história do mês é de 255,9 milímetros.
Na sexta-feira (8), representantes da Sabesp e da Defesa Civil e o governador José Serra (PSDB), acompanhado de uma equipe, estiveram em Bragança Paulista (85 km de São Paulo) em uma reunião com prefeitos das cidades da região. Eles discutiram medidas preventivas para evitar problemas nas áreas ocupadas.
"As áreas potencialmente inundáveis já devem ser objeto de atenção, de remoção de pessoas quando forem áreas de muito risco, ou de alerta quando forem áreas de médio risco", disse o governador por meio de nota.
No limite, sistema Cantareira pode causar inundações, alerta Sabesp
O sistema Cantareira de produção de água, o principal da região metropolitana de São Paulo, opera neste domingo com 97,7% da sua capacidade total de armazenamento. O registro é da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Se continuar chovendo nos próximos dias, o reservatório deixará de segurar a água, que não será mais represada, aumentando o nível dos rios e provocando enchentes nas comunidades ribeirinhas.
Segundo a empresa, as represas de Atibainha e Cachoeira, que integram o sistema, estão acima dos níveis de segurança. No último registro da Sabesp, divulgado na quinta-feira (7), o descarregamento das águas do Atibainha era de 9 metros cúbicos, enquanto a represa recebia 24,26 metros cúbicos por segundo. A Cachoeira descarregava 5,07 metros cúbicos enquanto recebia 24,52 metros cúbicos por segundo.
A Sabesp informou que está fazendo descargas das águas das duas represas para colaborar com a contenção das águas no rio Atibaia. Segundo nota da empresa, "há restrições provocadas pela ocupação de áreas inundáveis, que prejudicam o descarregamento de vazões de grande magnitude". As represas têm de ser abertas para manter a segurança e evitar um colapso.
De acordo com o registro da empresa neste domingo, o índice de chuva acumulado em janeiro é de 149,4 milímetros (cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado). A média história do mês é de 255,9 milímetros.
Na sexta-feira (8), representantes da Sabesp e da Defesa Civil e o governador José Serra (PSDB), acompanhado de uma equipe, estiveram em Bragança Paulista (85 km de São Paulo) em uma reunião com prefeitos das cidades da região. Eles discutiram medidas preventivas para evitar problemas nas áreas ocupadas.
"As áreas potencialmente inundáveis já devem ser objeto de atenção, de remoção de pessoas quando forem áreas de muito risco, ou de alerta quando forem áreas de médio risco", disse o governador por meio de nota.
Dose mesmo é ouvir essa propaganda da Sabesp em todas a rádios do Brasil, tenho quase certeza que essa diarréia no litoral paulista é a água da Sabesp, quanto as enchentes, essa é mesmo da Sabesp do Serra.
ResponderExcluirSorte não, competência! Esse caos seria menor se o desgoverno demo-tucano fosse decente e cuidasse de fato da população mais carente!
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