Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Cultura, Mídia & Política por Luiz Antonio Magalhães
sem dúvida mandato do Lula foi um dos melhores ( se não o mlehor) que o país ja teve!
ResponderExcluirCaros do blog,
ResponderExcluirLeiam o último capítulo da série: A Idade das Trevas. No ar e na rede: O Supremo Sonho Tucano: Transformar o Brasil num Imenso Paraguai!
Ao ler a postagem, fui ao perfil do Jornalista responsável pelo blog e vi que tem 39 anos de idade, além de ter trabalhado na editoria de alguns prestigiados e confiáveis canais de imprensa. Mostra, assim, uma razoável experiência. Por tudo isso, não me é entendível porque permanece na ignorância. Isto porquê, o mundo já traduziu a notícia da Time e a própria revista teve a preocupação de esclarecer que não há prioridade de nomes na relação divulgada. Assim, insistir no erro não é recomendável.
ResponderExcluirCotovelite
ResponderExcluirA inclusão do presidente Lula entre as celebridades mais influentes do mundo pela revista Time levou a oposição às babas da loucura. Borbulharam volúpias de tristeza naqueles pobres coraçõezinhos. A fúria dos conservadores só não proporciona divertimento passageiro porque, sob suas caricaturas de mafiosos mordendo os chapéus, eles manipulam veneno antidemocrático pesado, que não deveria ser deixado à mão de crianças.
O petista já recebeu galardões semelhantes do francês Le Monde e do espanhol El Pais. Seu sucesso internacional desagrada os adversários como qualquer iniciativa bem-sucedida do governo. Só que há um importante detalhe: quando o aplauso vem da esmagadora maioria dos brasileiros, as víboras podem lançar mão do velho discurso da ignorância do eleitor, da demagogia dos programas federais e assim vai. Mas como essas elites cosmopolitas explicariam a admiração dos seus “civilizados” painhos do Norte, justamente aqueles que a impertinência de Lula vem desafiando?
Ai, que raiva.