O que os impolutos líderes do DEM e PSDB têm a dizer sobre a prisão de José Roberto Arruda, que até anteontem era cotado para vice na chapa de José Serra? Aliás, o governador falará sobre o assunto ou é mais um tema proibido das coletivas de imprensa? Bem, está aí a TV Brasil para fazer a perguntinha incômoda. Umazinha, como bem disse Janio de Freitas em artigo reproduzido no post anterior.
Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Inclusive, Luiz, esse assunto não foi aprofundado por nenhuma rede. Ninguém até hoje explicou por que o caso é chamado de "Mensalão do DEM". A meu ver - odeio a palavra mensalão, colada pela imprensa ao PT - a situação no Distrito Federal é referente a propina em troca de licitações, uma redistribuição de propina entre os responsáveis pelas escolhas das empresas de serviços no DF, coisa muito diferente do PT, no qual se tratava de caixa-dois para campanha eleitoral. A impressão que eu tenho é de a mídia, ao utilizar o termo "mensalão" neste caso, colar novamente, rememorar o caso do PT e amenizar o impacto no partido parceiro do PSDB.
ResponderExcluirCaro Luiz Antonio,
ResponderExcluirSeu Blog Entrelinha já está por muito tempo em Meus Favoritos e agora o estou seguindo, inclusive no TWITTER.
Abraços,
Saraiva
"Sai daí, Zé!”
ResponderExcluirChega a ser divertido acompanhar o constrangimento da imprensa oposicionista na cobertura dos mensalões demo-tucanos. Cada novidade é acompanhada de menções aos escândalos petistas, como se todos os episódios fossem equivalentes em natureza e gravidade.
José Roberto Arruda, figura manjadíssima desde os tempos de líder do governo FHC no Congresso (ohhh!!!), será sacrificado em cerimônia pomposa, purificadora, assim que as atenções começarem a debandar para cima de seu xará poderoso. E é sempre bom lembrar que a trilha que une os Josés não passa apenas pelo prefeito Gilberto Kassab.