Bruno Covas, prefeito de São Paulo, morreu vivendo. Morreu criando novas lembranças. Morreu não deixando o câncer levar a sua vontade de resistir. Mesmo em estado grave, mesmo em tratamento oncológico, juntou todas as suas forças para assistir ao jogo do seu time Santos, na final da Libertadores, no Maracanã, ao lado do filho. Foi aquela loucura por carinho a alguém, superando o desgaste da viagem e o suor frio dos remédios. Na época, ele acabou criticado nas redes sociais por ter se exposto. Afinal, o que é o futebol perto da morte? Nada, mas não era somente futebol, mas o amor ao seu adolescente Tomás, de 15 anos, cultivado pela torcida em comum. Não vibravam unicamente pelos jogadores, e sim pela amizade invencível entre eles, escreve Fabrício Carpinejar em texto publicado nas redes sociais. Linda homenagem, vale muito a leitura, continua a seguir. Nos noventa minutos, Bruno Covas defendia o seu legado, a sua memória antes do adeus definitivo, para que s...
Cultura, Mídia & Política por Luiz Antonio Magalhães

Realmente n precisa!!!
ResponderExcluirAinda vejo Aécio como melhor escolha :/ tenho certeza q ele ainda vai ser o presidente...
rsrsrss muito boa!!!! embora o Aécia seja o melhor.
ResponderExcluirOlá Luiz Antônio,
ResponderExcluirtomei a liberdade de reproduzir a charge acima, do Nani, no meu blog, e coloquei seu "Entrelinhas" na minha lista de blogs.
http://richardjakubaszko.blogspot.com
abraços
Richard Jakubaszko
ô Luiz Guimarães!
ResponderExcluirO que é que houve? Desativou o blog?
esse blog era tão bom...
ResponderExcluir